18 agosto, 2006

minha teia


eu adoro andar no abismo, numa noite viril de perseguição saltando entre os edifícios, vi você. em poder de um fugitivo, que cercado pela polícia, te fez refém lá nos precipícios, foi paixão à primeira vista.. me joguei de onde o céu arranha, te salvando com a minha teia, prazer, me chamam de homem-aranha, seu herói!